“Monsterbox” é uma animação 3D feita pelos alunos da escola francesa de Design Artístico e Entretenimento Bellecour.
Não tem muito como descrever – o trabalho é simplesmente fantástico. Só assistindo pra entender.
Luis Alberto P Buschin
“Monsterbox” é uma animação 3D feita pelos alunos da escola francesa de Design Artístico e Entretenimento Bellecour.
Não tem muito como descrever – o trabalho é simplesmente fantástico. Só assistindo pra entender.
Luis Alberto P Buschin
De acordo com o site
Mostrou como seria a junção de Andry Birds com Star Wars em um animação para a divulgação de um jogo… Vejam como ficou:
“Já imaginou juntar 2 nomes de sucesso como os jogos do Angry Birds e a saga do Star Wars em um unico projeto ?
Foi exatamente isso o que aconteceu com o jogo Angry Birds Star wars. A Rovio lançou uma animação para a divulgação do novo jogo, que mesmo sendo disponibilizado no dia 08/11 já conta com milhares de jogadores e releases sobre o novo game espalhados pela internet.
“Angry Birds: Star Wars” foi lançado hoje para iOS, Google Play, PC, Amazon, Mac, Windows 8 e Windows Phone 8: Caso você teve interesse, basta entrar no site a seguir para fazer o download do jogo: download.angrybirdsstarwars.com”
Luis Alberto P Buschin
Natal chegando e vão aparecendo as campanhas publicitárias com temas natalinos.
E sempre esperamos a da Coca Cola com suas criações bem criativas.
Consegui algumas informações sobre a campanha deste ano..
Vejam aí
“Vamos combinar: Natal sem comerciais (lindos e maravilhosos) da Coca-Cola, não é Natal. A marca, que investe em singles natalinos desde 1987, possui campanhas de época que são utilizadas como referências até hoje (quem é que não lembra das ursos-pandas?).
Infelizmente, a Coca-Cola não foi assim tão inspiradora com a sua campanha desse ano. O comercial “Snow Globe”, que você vê abaixo, nada mais é do que uma reedição da ideia utilizada em 2010. Apesar disso, o comercial possui diversas versões, localizadas para cada país.
A base da iniciativa global é a música de Natal da Coca-Cola esse ano, a “Something in the Air”, gravada pelos artistas Grayson Sanders, Lauriana Mae e Jono. O single natalino é tradição da marca desde 1987, e a canção será vendida na iTunes Store.”
Informações de: http://www.criatives.com.br/2012/11/a-campanha-de-natal-da-coca-cola/
Luis Alberto P. Buschin
Produzido pela Ridley Scott Associates, com direção de Adam Smith, o curta será protagonizado pelo ator Damian Lewis e contará com música de Lana Del Rey.
O filme vai ser rodado em cinco dias, em dezembro, no deserto do Atacama, no Chile, e será lançado em 2013.
Ter um diretor como Ridley Scott na produção não é para qualquer um. Mas, afinal estamos falando de um Jaguar. Assista ao teaser do filme “Desire“, curta-metragem que vai apresentar o modelo F-Type, da Jaguar.
Pesquisando ainda sobre Cinema, encontrei um conteúdo que venho partilhar.
Com certeza vocês ja devem ter visto com bonecos que parecem ser modelados em massinha… Esta tecnica é o Stop Motion que também agrada aos amantes de cinema.
Segundo Wikipedia:
Stop motion é uma técnica de animação fotograma a fotograma (ou quadro a quadro) com recurso a uma máquina de filmar, máquina fotográfica ou por computador. Utilizam-se modelos reais em diversos materiais, dentro dos mais comuns, estão a massa de modelar, ou especificamente massinha (em Portugal, plasticina). Muitos contêm sistema de juntas mecânico, com mecanismos de articulações muito complexos. No cinema o material utilizado tem que ser mais resistente e maleável, visto que os modelos têm que durar meses, pois para cada segundo de filme são necessárias aproximadamente 24 quadros (frames).
Os modelos são movimentados e fotografados quadro a quadro. Estes quadros são posteriormente montados em uma película cinematográfica, criando a impressão de movimento. Nesta fase podem ser acrescentados efeitos sonoros como fala ou música.
E este video é um exemplo de Stop Motion criado no Brasil.
Animação e boneco de Luciano do Amaral;
Direção,concepção,cenário e adereços de Cesar Coelho.
Minissérie “Afinal,o que querem as mulheres?”.
Espero que gostem !
Luis Alberto P. Buschin
Uma outra área de extrema importancia para o diretor de arte é a cenografia, onde acontece todo o conteúdo do filme, do teatro, da propaganda e de tudo que certa os personagens.
Procurando conhecer mais sobre Cenografia encontrei algumas informações que postarei para vocês aqui:
Cenografia é a arte e ciência de projetar e executar a instalação de cenários para espetáculos teatrais ou cinematográficos.
Para os gregos antigos, a cenografia era a arte de adornar o teatro e a decoração de pintura que resulta desta técnica. Para o Renascimento, a cenografia foi a técnica que consiste em desenhar e pintar uma tela de fundo em perspectiva. Já no sentido moderno, é a ciência e a arte da organização do palco e do espaço teatral. A palavra se impõe cada vez mais em lugar de decoração, para ultrapassar a noção de ornamentação e de embalagem que ainda se prende, muitas vezes, à concepção obsoleta do teatro como decoração.
A cenografia marca bem seu desejo de ser uma escritura no espaço tridimensional (ao qual seria mesmo preciso acrescentar a dimensão temporal), e não mais uma arte pictórica da tela pintada, como o teatro se contentou em ser até o naturalismo. A cena teatral não poderia ser considerada como a materialização de problemáticas indicações cênicas: ela se recusa a desempenhar o papel de “simples figurante” com relação a um texto preexistente e determinante.
Entre os profissionais envolvidos nas atividades de cenografia estão cenógrafo, cenógrafo assistente, cenotécnico, contra-regra, pintor, maquinista, forrador, estofador aderecista, pintor de arte, maquetista.
Um cenário é composto de elementos físicos e/ou virtuais que definem o espaço cênico, bem como todos os objetos no seu interior, como cores, texturas, estilos, mobiliário e pequenos objetos, todos com a finalidade de caracterizar a personagem, e tendo como base os perfis psicológico e econômico determinados na sinopse ou em um briefing.
Informação do Wikipedia
Luis Alberto P. Buschin
http://teatronasaladeaula.blogspot.com.br/2011/06/direcao-de-arte.html
Ainda não entendeu bem a função de um diretor de arte ?
Aí está um video que explica bem e mostra experiencia de um diretor exercendo sua função !http://teatronasaladeaula.blogspot.com.br/2011/06/direcao-de-arte.html
Espero que gostem !!!!
Luis Alberto P. Buschin
Ainda tratando de filmes brasileiros que receberam prêmios, incluindo os de Direção de Arte, encontrei mais um de direção de Claudio Amaral Peixoto, e que ainda concorre a indicação ao Oscar 2013.
Saiu no site do G1 no dia 24/11 deste ano a premiação do filme ” O Palhaço” uma produção brasileira dirigida pelo Selton Mello que ganhou mais três premios no Festival de Cinema de Huelva.
Segue uma parte do conteúdo disposto no site. Se quiser mais informações, entre no site http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2012/11/o-palhaco-ganha-tres-premios-em-festival-de-cinema-de-huelva.html que tem mais detalhes:
“”O palhaço”, produção brasileira indicada para concorrer a uma vaga no Oscar 2013, dirigida pelo ator Selton Melo, levou três prêmios no Festival de Cinema Ibero-americano de Huelva: Colón de prata à Melhor Fotografia para Adrián Tejido, Prêmio do Público ao Melhor Longa-Metragem, eleito pelos espectadores que depositaram seus votos ao fim de cada sessão, e menção especial a Claudio Amaral Peixoto pela direção de arte do filme.”
Luis Alberto P. Buschin
Mais um post com para entender melhor sobre a função do Diretor de Arte, encontrei 15 mandamentos elaborados pela Revista Graphprint, que é especializada no mercado gráfico e mostra que entende ( e muito ) desta área.
Praticando essas “leis” com certeza você será um bom Diretor de Arte !
Olá pessoal, tudo bem ?
Procurando um pouco mais informações sobre Direção de Arte, encontrei um site (http://www.mitologica.com.br/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=14) que Inez Oliveira fala sobre caracteristicas essenciais para um bom diretor de arte que coincidentemente também pode ser encontrada nos designers, possibilitanto os memos a trabalhar também neste área conseguindo alcançar bons trabalhos.
Chamo a atenção para o ultimo parágrafo onde há de forma bem resumida toda a explicação deste artigo.
Segue o artigo na integra disposto no site acima sitado.
Espero que gostem !!!
O designer como diretor de arte no cinema
No mercado de produção cinematográfica, agência de publicidade, TV e editorial de revista e livros, existe a função de diretor de arte. Apesar do título ser o mesmo, essas funções tem algumas diferenças. Todas coexistem com a missão de criar mensagens visuais, uma conexão com o público que vê. As construções visuais estáticas ou em movimento criam um canal de comunicação e quem vê, lê, sente, se emociona, se reconhece, associa fatos da memória, imagina, sonha e crê.
Os elementos são criados e compostos para transcender a razão, ela entra no inconsciente de cada indivíduo e encontra um repertório único com repostas únicas. Os arquétipos agem diferentemente na memória privada, numa hierarquia de valores em vários níveis de associações subjetivas e cognitivas. Criar imagens que despertem esses sentimentos e significados é a função do diretor de arte. Uma composição visual projetual que será transformada em linguagem metafórica e arquetípica, criando uma relação de substituição dos significados reais. A meu ver todas as linhas profissionais acima citadas podem ser exercidas por um designer mas, irei me aprofundar na direção de arte na comunicação visual em movimento, o cinema e suas variáveis.
No Brasil a direção de arte começou a ser exercida “comme il faut“ a partir dos anos 80. Até então as cenas de um filme eram concebidas quase totalmente pelo diretor. Era nele que convergiam os olhares dos profissionais das várias funções, ele era o grande maestro. O fotógrafo, ainda em alguns casos, fazia parte da direção e era o profissional mais próximo na concepção das cenas.
O cenógrafo fazia o cenário, o figurinista o figurino, o maquiador, o decorador de set, o continuista, faziam cada um a sua parte independentemente. A figura do diretor de arte não existia como ela é hoje. O cinema no Brasil tinha uma estética bem cuidada e os documentos da história do cinema confirmam esse fato em imagens belíssimas.
Mas ainda era uma forma de trabalho intuitiva, na tentativa de representação teatral do real. Boas concepções de roteiro em tentativas e erros, muita paixão, experimentação e pouquíssimos recursos numa atividade chegada em atraso em relação ao resto do mundo. Uma trajetória sofrida dos persistentes realizadores e que tinham o público fiel nas cidades longe dos centros urbanos. Nas grandes capitais a indústria internacional já chegara e a comparação era inevitável e cruel. No Brasil o cinema era apenas um comércio.
Muitos anos se passaram na tentativa de tornar o cinema brasileiro uma indústria e hoje nossa produção vem rompendo as barreiras das fronteiras internacionais. Hoje se aprende a fazer cinema. Temos quase todas as possiblidades técnicas disponíveis, e realizadores talentosos que mostram seu aprendizado. A direção de arte naturalmente se desenvolveu neste contexto e o papel exercido por ele, em nível de importância numa equipe, é fundamental para a direção do filme. Ele é o olhar central do diretor, ele concebe o espaço cênico, comandando uma equipe enorme de profissionais ligados à comunicação visual. Esse profissional é o braço direito do diretor na construção imagética e conceitual do filme como um todo. Em alguns casos com maior importância até que o diretor de cena. Ele concebe o espaço, o tempo, a história, a linguagem estética e a composição dos elementos visuais e metafóricos. Ele cria e concebe um estilo harmônico, crível, emocional.
Embala as personagens em suas personalidades e particularidades humanas. Ele exerce o papel de reconstrutor de uma antropologia comportamental que dá suporte aos atores na construção das personagens. Um filme com uma direção de arte primorosa, envolve quem vê numa atmosfera de confiabilidade, numa realidade vivida no tempo de duração do filme. Tudo deve estar em harmonia, a história, o roteiro, a direção, as personagens, a direção de arte, a luz, a fotografia, os atores, a montagem e o som. Quando essa harmonia é quebrada gera o desconforto. Comumente ouvimos os críticos dizerem : A história é ótima mas o ator na personagem X não estava convincente, ou mesmo, a fotografia é lindíssima mas, a direção é isso ou aquilo. Isso acontece exatamente pelo desequilíbrio harmônico. Muitas vezes acerta-se e outra pode-se errar. Mas a arte em qualquer manifestação passa a existir quando é vista, contemplada, lida, ouvida, sentida. A arte precisa dos olhares. Muitas cabeças, muitas histórias, lembranças. Conexões e curto circuitos da energia de emoções interiores de cada ser humano.O cinema é hoje o segundo maior divertimento ( a primeira ainda é a TV) e a segunda mais barata.No cinema a sensação de estar vivendo e fazendo parte da vida daquela história contada, é real. É sentida assim. É concebida para ser desta forma.
A arte é uma manifestação mental, uma reinterpretação das coisas sob o ponto de vista do artista e como ele se manifestou naquele segundo da criação. Dados os estímulos visuais externos, a mente e todas as combinações internas processadas resultarão em formas próprias de composição desses estímulos. O artista ao devolver sua concepção numa criação, apropria-se de técnicas e recria formas para transformá-las em linguagens novas. É um avançar contínuo, algo em movimento.
O diretor de arte antes de tudo deve ser um grande investigador do mundo, das culturas, das histórias, da tecnologia e mesmo do imaginário humano.Ele terá a missão de compor nas entrelinhas uma comunicação visual imprescindível na composição de significados, atingindo com exatidão a informação desejada pela história que está sendo contada.Todo esse conhecimento será importantíssimo para se transmitir e atingir o receptor . O conhecimento da antropologia, sociologia, comportamento de um grupo social atual ou histórico devem concluir, tornar-se real. É claro que o público entenderá a mensagem conforme sua cultura mas, ela pode estar sendo direcionada á ser apreendida.
O cinema é um meio de comunicação que leva ao espectador universos diversos de culturas, é a grande fascinação dessa arte. Uma linguagem de imagens universais que mesmo sendo um pouco mais limitada que a linguagem falada, consegue contar histórias numa língua universal, a visual. Não são só as imagens que fazem a comunicação, o comportamento das personagens , a forma de se vestir, a ordem ou a desordem do ambiente, a maneira como uma personagem se utiliza e atua com os objetos num conjunto de vários elementos materiais, suas cores , suportes, luz e ambientações que conduzirão aos significados à compreensão desejada. Esses signos existem já estabelecidos no contexto de significações mas, precisam ser bem considerados e bem adequados para que sejam captados e compreendidos. As formas de percepção visual vem sendo estudada em psicologia, em filosofia, antropologia, sociologia e essa percepção é flexível diante da evolução dos meios de comunicação e a ampliação dos signos e seu valor intrínseco. O receptor da mensagem exercita constantemente a descoberta, o que está embutido na estrutura da composição visual. O construtor desse conjunto visual é o diretor de arte, um manipulador das interpretações ambíguas e um provocador de um despertar da mente à leituras próprias de quem vê.O diretor de arte de um filme portanto é um articulador de componentes visuais coerentes à história, criando o surpreendente, além do esperado. Encantar , envolver , deixar o espectador livre para participar daquele momento de realidade que de tão crível entra na mente como memória apropriada.
Por isso a profissão de diretor de arte de cinema pode ser exercida por um designer. A meu ver, há um limite tênue entre construção do real imaginário e a construção de imagens ou formas a serem desejadas. Esse recriar realidades ou mesmo criar as ficções do futuro, passam pela construção de mitos, necessários para o equilíbrio das idéias. Tecnicamente o profissional em questão (diretor de arte de cinema), deve ser alguém sensível, culto, um estudioso constante de todos os aspectos visuais, históricos, político-sociais, econômicos-sociais e seus valores particulares na composição de um conceito pretendido pela obra. Um artista que cria, compõe, rege, sente, intui e transforma. Comanda junto ao diretor, fotógrafo, roteirista o real construído que inicia pela a escolha do casting, e vai tecendo um fio condutor através dos operários visuais: desenhista de story board, maquiador, cabeleireiro, figurinista, costureiro, alfaiate, artesão, joalheiro, cenógrafo, paisagista, cenotécnico, aderecista, location man, técnico em efeitos especiais físicos, técnico em efeitos especiais em computação gráfica, caracterizadores, continuistas, decoradores de set, produtores de objetos, pesquisador de época, pintor de arte, escultore, designer gráfico.
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Luis Alberto P. Buschin